Embora haja relato de dificuldade econômica pelas gráficas decorrentes da pandemia e do avanço da digitalização sobre a impressão, empresas ficaram de, junto com o Sindgraf, encontrarem meios para implantar a cesta básica dos gráficos sem terem problemas. Há incentivos fiscais do governo federal às empresas para este tipo de política por meio do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), conforme apresentado pelo Sindgraf-PE na audiência do Ministério Público do Trabalho (MPT), na última quinta-feira (15). O Sindgraf-PE garante a luta. Os gráficos garantem o sindicato. Sindicalizem-se!
A procuradora federal do caso, Débora Tito, acredita na viabilidade da implantação da cesta básica por meio do diálogo e esforço coletivo entre os representantes do setor gráfico de Pernambuco. Ela recomendou as empresas, inclusive, a referida implantação.
O MPT poderá, inclusive, convocar alguém do PAT para detalhar mais sobre o programa e como as gráficas podem ser beneficiadas para a garantia do direito alimentício para os seus trabalhadores, inclusive como forma de icentivo para evitarem objetivamente a atual e grande evasão dos profissionais do setor.
O Sindgraf introduziu a necessidade de que algo deve ser feito a esse respeito, dando-se, portanto, através desse diálogo direto com o segmento empresarial, a partir das empresas, como começou a ser realizado na mediação do MPT. O PAT e outras políticas fiscais podem auxiliar as empresas para esta questão social dos trabalho através de uma cesta básica no valor mínimo de R$ 245.
As gráficas, inclusive, ficaram responsáveis de estudar com suas bases os mecanismos e melhores formas que propuserem os meios da implantação da cesta básica. Uma nova mediação já foi marcada pela procuradora. Também solicitou ao Sindgraf-PE, conforme o sindicato mesmo se propôs na mediação, para enviar as informações sobre o PAT, que o MPT encaminhará para as empresas junto com a intimação da nova mediação (a ser realizada entre os dias 8 a 10). Gráfico: sejam fortes, sejam sócios! Sindicalizem-se!
